Herdamos dos romanos o seguinte princípio: "Todos são inocentes até prova em contrário".
Conta Gore Vidal, no romance "Juliano", que o imperador Juliano assistia a um julgamento. (Juliano passou à História com o aplido de "O Herege", pois rejeitava o Cristianismo e preferia o culto pagão dos romanos.) O réu negava as acusações e o imperador aceitava as negações. O acusador perguntou: "Então tudo o que ele precisa fazer é negar as acusações para ser inocente?" E Juliano respondeu: "Então tudo que você precisa fazer é acusar para que ele seja culpado?"
Para essa classe média nazistófila, bandido é um morto favelado que a polícia diz que era bandido, sem julgamento nem direito de defesa.
Esses nazistófilos continuarão pensando assim até que um dos seus familiares seja morto e declarado bandido sem julgamento.
Conta Gore Vidal, no romance "Juliano", que o imperador Juliano assistia a um julgamento. (Juliano passou à História com o aplido de "O Herege", pois rejeitava o Cristianismo e preferia o culto pagão dos romanos.) O réu negava as acusações e o imperador aceitava as negações. O acusador perguntou: "Então tudo o que ele precisa fazer é negar as acusações para ser inocente?" E Juliano respondeu: "Então tudo que você precisa fazer é acusar para que ele seja culpado?"
Para essa classe média nazistófila, bandido é um morto favelado que a polícia diz que era bandido, sem julgamento nem direito de defesa.
Esses nazistófilos continuarão pensando assim até que um dos seus familiares seja morto e declarado bandido sem julgamento.
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