terça-feira, 26 de agosto de 2014

41° Hangout d'ARCA - Um ateu lidando com as pressões religiosas nos círculos sociais - com Sergio Viula


Então galera, para quem não conseguiu participar e nem assistir ao vivo, segue o vídeo do nosso quadragésimo primeiro HANGOUT d'ARCA realizado este último sábado dia 23/08/2014, onde, juntamente com o filósofo e teólogo Sergio Viula, abordamos o tema "Um ateu lidando com as pressões religiosas nos círculos sociais". Ele já foi casado, é pai de dois filhos, já foi pastor evangélico e hoje é ateu, homossexual assumido, membro da LiHS e ativista LGBT. Esse hangout está imperdível e cabe ressaltar que o pessoal participou ativamente pelo youtube com perguntas diversas. Você não pode perder. Não esqueça de se inscrever em nosso canal, curtir e compartilhar o vídeo afim de disseminar o conhecimento de qualidade e gratuito. Não perca.


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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Refletindo - Texto de um expectador nosso


Texto de um expectador nosso, https://www.facebook.com/elsonmosca, comentando sobre as falas do Maestro Bogs no hangout de quinta feira, dia 21/08.

"REFLETINDO:

Na semana passada, ouvi de um jovem, Maestro Bogs, num hangout do Canal d'Arca (https://www.youtube.com/user/canaldarca?feature=em-uploademail), no site youtube, referindo-se, ele, ao fanatismo religioso extremo, entre muitas, as seguintes palavras:

"...é aquilo que eu chamo de efeito da 'pedra filosofal'... eu tenho a 'pedra filosofal' e nessa 'pedra filosofal' está a solução de todos os problemas... a 'pedra filosofal está acima de qualquer causa, qualquer meio ou qualquer fim, então vale tudo em nome da minha 'pedra filosofal' e eu tenho que mostrar isso pro mundo de qualquer jeito..."

"...essa noção de que a minha causa é maior do que qualquer coisa me dá a falsa impressão de que eu tenho o direito de passar por cima dos outros em nome desta causa, e o nome disso é fanatismo, e é próprio exclusivamente das religiões... em qualquer ideologia, qualquer causa pode ter um 'idiota com um parafuso a menos' a ponto de se deixar levar pelo brilho da 'pedra filosofal'..."

Referia-se este jovem a casos extremos de fanatismo, onde religiosos, crentes, invadem igrejas e destroem imagens, verdadeiras obras de arte, simplesmente porque sua fé, ou sua religião, professam que cultuar imagens é errado. A 'pedra filosofal' que ele menciona seria a 'base' da crença que mantém qualquer crente, e entenda-se por crente qualquer religioso, não apenas o protestante ou evangélico.

Achei perfeita a colocação deste jovem, que com muito bom senso nos mostra que ninguém tem o direito, em nome de sua própria crença, de desrespeitar a crença(ou a descrença) do próximo, e surpreendam-se, este jovem, o Maestro Bogs, é ateu.

Vou além, diante do muito que vejo, não há "verdade própria" no mundo que dê a quem quer que seja, o direito de agredir, insultar, humilhar ou destruir a "verdade alheia", e se não for por argumentos lógicos e fundamentais, numa discussão pautada no respeito mútuo, muito menos ainda... seja cristão, católico ou protestante, seja budista, islâmico, judeu, ateu, gnóstico, criacionista, darwinista, etc... seja marxista, nietzschista, freudista, e qualquer outro "ista"... não há nenhuma "verdade" que justifique qualquer tipo de agressão, mesmo que verbal... a "liberdade do pensamento" é conquista natural do ser humano, e se tratada com respeito, permitirá sempre, cada vez mais, sua evolução, mesmo que a passos lentos.

Intolerância religiosa e falta de respeito à crença(ou descrença) alheia é sinal de atraso e demonstra que sua própria fé é cega e falha!

E esta reflexão ainda pode ser utilizada na política, principalmente no momento em que vivemos... nenhum partido, nenhum candidato, seja para que cargo for, é "unanimidade", todos tem seus potenciais ou seus defeitos... nada justifica, em nome da política, que se "pise" no teu próximo simplesmente porque ele não escolheu o mesmo partido ou candidato que você!

Pensem nisso!

A todos, uma semana repleta de muita paz e harmonia,
grande abraço"

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

40° Hangout d'ARCA - Direita x Esquerda: Você realmente sabe o que significam? - com Leandro Lui


Então galera, para quem não conseguiu participar e nem assistir ao vivo, segue o vídeo do nosso quadragésimo HANGOUT d'ARCA realizado este último sábado dia 16/08/2014, onde juntamente com o Historiador Leandro Lui, abordamos o tema "Direita x Esquerda: Você realmente sabe o que significam?". Além de ser graduado em História, com licenciatura plena pela Universidade Católica de Santos, ele também é pesquisador sobre Imigração Espanhola. Este Hangout foi sensacional e o pessoal participou ativamente pelo youtube com perguntas diversas e inúmeros elogios. Você não pode perder. Não esqueça de se inscrever em nosso canal, curtir e compartilhar o vídeo afim de disseminar o conhecimento de qualidade e gratuito. Não perca. 


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OS PROSTÍBULOS


O sujeito, morador da capital, resolveu passar as férias numa cidade do interior. Mas, como estava muitos dias sem sexo, resolve procurar um prostíbulo na cidade, mas não sabe onde ficam. Resolve perguntar ao padre, que tomava um cafezinho na padaria:
-- Padre, bom dia. Cheguei há 5 dias nesta cidade -- eu moro na capital -- e não consegui ainda assistir uma missa. Onde fica a sua igreja?
-- Estão vendo, senhores, o que é um bom católico? Meu filho, siga essa rua aí de frente até chegar numa ladeira. É só subir que você já vê a minha igreja.
O turista começa a fingir que está escandalizado:
-- Isso é uma blasfêmia! Eu vou contar para o bispo! Ele não pode deixar isso impune!
-- Como blasfêmia, meu filho?
-- Como uma pessoa pode ter coragem de construir uma igreja no meio da zona? Das casas de tolerância? No distrito da perdição?
O padre começa a rir: -- Você está enganado, meu filho. A zona do meretrício é do outro lado da cidade: duas quadras atrás da prefeitura.
-- Obrigado!

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MENDIGOS E A TEOLOGIA

Imagem do interior do Santuário de Porto das Caixas - Itaboraí - RJ. No altar, a imagem do Cristo está coberta por um vidro para protegê-la das mãos dos fiéis.

Mendigos e a teologia

Os mendigos compreendem a Teologia. Pelo menos a sua parte prática.
A Igreja Católica, por exemplo, diz que a salvação depende das obras. Os evangélicos dizem que, para ir pro Céu, basta levantar a mão quando o pastor pergunta quem quer aceitar Jesus como Salvador. (E depois, quando um desses convertidos larga a igreja e se assume gay -- conheço vários assim -- os crentes dizem que ele não aceitou Jesus de verdade.) Essa é a razão pela qual há mais mendigos nas imediações das igrejas católicas que das igrejas evangélicas.
Os dois lugares onde eu vi mais mendigos foram: 1) ao redor da Catedral da Sé, em São Paulo; 2) nas imediações do Santuário de Porto das Caixas, distrito de Itaboraí, RJ. (Esqueci o nome do Santuário. É uma igreja barroca da época do Brasil Colônia. Lá pelos anos 1950, reza a lenda, que um coroinha gritou assustado dizendo que o crucifixo do altar estava sangrando. Até hoje há um forte cheiro de sangue junto ao altar-mor. Já li alguma coisa sobre esse milagre ter sido forjado, mas uma notícia assim não circula muito porque não dá IBOPE). Eram tantos os mendigos em Itaboraí que o padre colocou uma tabuleta pedindo para as pessoas não fazerem promessas para, caso atendidas, acenderem velas, mas sim para doar alimentos aos necessitados da região.
Então os mendigos sabem que a possibilidade de esmolas junto a uma igreja católica é bem maior. Imagina se alguém vai pedir dinheiro próximo ao Templo de Salomão!

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39° Hangout d'ARCA - Design - Inteligente ou inapropriado? - Com Silvia Gobbo, Sergio Guedes e Adalberto Cesari


Então galera, para quem não conseguiu participar e nem assistir ao vivo, segue o vídeo do nosso trigésimo nono HANGOUT d'ARCA realizado este último sábado dia 09/08/2014, onde, pela primeira vez em um hangout com convidados, tivemos 3 abordando o mesmo tema, "Design - Inteligente ou inapropriado?". São eles, a ecóloga Silvia Regina Gobbo, o físico Sergio Guedes e o biólogo Adalberto Cesari. Este Hangout foi sensacional e o pessoal participou ativamente pelo youtube com perguntas diversas e inúmeros elogios. Você não pode perder. Não esqueça de se inscrever em nosso canal, curtir e compartilhar o vídeo afim de disseminar o conhecimento de qualidade e gratuito. Não perca. 


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domingo, 10 de agosto de 2014

O SINO


Já falei em outro texto aqui que, no Brasil, a separação entre Igreja e Estado se deu de Direito e não de fato, pois os sucessivos governos continuaram agindo como se a Igreja Católica fosse a igreja oficial do Estado.
Um exemplo disso é o caso que vou contar: estive ano passado em Ouro Preto e várias pessoas me disseram para visitar a Igreja do Padre Faria (mas no corre-corre acabei não visitando. Tenho que voltar lá para visitá-la). A razão desse amor das pessoas por aquela igreja é a seguinte: o padre Faria foi o primeiro padre de Ouro Preto e aquela a primeira igreja. O padre Faria já tinha morrido quando Tiradentes foi enforcado. Mas o substituto do padre Faria foi o único sacerdote que teve dó do Tiradentes e se atreveu a bater o sino em homenagem a ele, lamentando sua morte.
Pois bem. Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960, dia de Tiradentes. Para comemorar a data, Juscelino levou esse sino para bater na capital durante a cerimônia de inauguração.
Anos depois, quando Tancredo Neves morreu, não sei foi ideia da viúva ou do vice José Sarney (cuja erudição e devoção são inquestionáveis) o sino foi levado de novo à Brasília para bater nos funerais de Tancredo.
A diferença é que hoje a Igreja Católica perde terreno e a bancada evangélica tenta fazer com que a crença evangélica seja a religião do Estado, de fato embora ainda não de Direito, como a católica sempre foi.


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DESCRIÇÃO DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE OURO PRETO


Aos guias turísticos de Ouro Preto

As torres da fachada recuadas,
Logo acima da porta está Maria
Com anjos, duas janelas não ornadas...
Acima dela, quem jamais diria?
O santo que é famoso em humildade
Os estigmas do Cristo recebendo
(Cristo com serafina identidade,
Entre nuvens e raios, estupendo).
Quando andas pela nave em direção
Ao altar, o chão treme aos passos teus:
Tinham aquelas tábuas por missão
Corpos guardar de quem buscava Deus.
          Eis no altar-mor Francisco, sobranceiro,
          Com um crânio na mão, qual Hamlet mineiro.

(31-07-2014)


SEGUNDO SONETO DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE OURO PRETO

Por Ataíde o teto foi pintado:
Eis o Reino dos Céus que se apresenta
Pelas altas colunas sustentado
– E o templo pro infinito assim se aumenta.
No centro da pintura, eis Maria
Por anjos como sempre acompanhada;
Logo abaixo, seus salmos cantaria
Davi se a voz pudesse ser pintada.
Agostinho, Jerônimo, Gregório
E Ambrósio, que doutores são da Igreja
Formariam um canônico auditório
Para o cantor que voz há muito almeja;
          Também eu não consigo a sacristia
          Mostrar-vos: o soneto explodiria!

(1º de agosto de 2014)


TERCEIRO SONETO DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE OURO PRETO

Nas paredes da igreja está pintada
Pela mão de Ataíde magistral
A história de Abraão: a fé testada,
O filho quase dando ao deus Baal.
Era Javé e não Baal? Talvez
Terei ficado cego e a diferença
Não vejo. Abraão pois satisfez
A dúvida do Deus de pouca crença.
Entremos afinal na sacristia
Onde a cegueira vemos ser louvada
Na escultura tão linda de uma pia:
Olhos vendados, testa coroada.
          Protesta contra a dúvida em Latim
          Frase que não faz eco algum em mim.

(10 de agosto de 2014)



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ROSA LUXEMBURGO, MONTESQUIEU E O DÍZIMO


A globo anda incomodada com o crescimento dos evangélicos e suas repetidas comédias querem nos convencer que foram as igrejas evangélicas que inventaram o dízimo, como se a Igreja Romana nada dissesse sobre o assunto.
Pagar o dízimo é ponto pacífico em todas as igrejas que conheço. Mas de onde se originou essa prática?
Todas elas vão dizer que tem base na Bíblia. De fato, o "Gênesis", o primeiro livro da "Torá", o livro da lei, cujas histórias tem a intenção política de explicar o conteúdo da lei expressa nos outros quatro, diz que o primeiro a pagar o dízimo foi Abraão que, indo guerrear, prometeu a Melquisedeque, que, na cidade de Salém, acumulava as funções de rei e de sacerdote, dar a décima parte do que obtivesse na guerra para Deus, de quem ele, Melquisedeque, era representante.
Quando se dá a conquista de Canaã (Palestina), a terra é dividida entre 11 tribos e a tribo de Levi nada recebe, porque os que nascessem nessa tribo estavam destinados ao sacerdócio e, por isso, deveriam ser sustentados pela comunidade dos fiéis, mediante o dízimo.
O único momento em que o Novo Testamento fala de dízimo é quando Jesus esbraveja contra os fariseus: "Naquele tempo, Jesus disse: “Ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de diversas ervas e desprezais a justiça e o amor de Deus. No entanto, era necessário praticar estas coisas, sem contudo deixar de fazer aquelas outras coisas." (Lucas 11: 42). Mas Cristo falava de uma prática necessária ao culto judaico, não para a Igreja que ainda não tinha nascido. (A Igreja nasce, conforme ensina o Vaticano, no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desce sobre os fiéis.)
Não há nenhum registro na Bíblia de que a Igreja cristão primitiva recebesse dízimos. Pelo contrário: entre eles não havia propriedade privada: quem ingressava na comunidade vendia seus bens e entregava tudo para ser administrado pelos apóstolos, conforme diz o livro de Atos 2, 32. Razão pela qual, no início do século XX, a líder comunista Rosa Luxemburgo ter tentado a aproximação entre comunista e cristãos no livro "O Socialismo e as Igrejas - O comunismo dos primeiros cristãos", dizendo que a Igreja primitiva teria sido a primeira experiência socialista. Já ouvi dizer que, no século XIX, Karl Marx teria dito o mesmo, mas eu não li o texto dele.
Mas, segundo Montesquieu, a Igreja passou séculos sem cobrar o dízimo de seus fiéis. Apenas quando o imperador Carlos Magno apoderou-se de valiosas propriedades da Igreja, autorizou que ela cobrasse o dízimo como compensação. Ele explicou isso no capítulo XII do livro trigésimo primeiro da sua grande obra "Do Espírito das Leis". Procurem na biblioteca pública mais próxima e confiram. Mandem cópia para Edir Macedo, Waldemiro Santiago, R. R. Soares, Silas Malafaia e para o papa Francisco.

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sábado, 9 de agosto de 2014

RACHEL DE QUEIROZ E A BANCADA EVANGÉLICA


É difícil saber quando e onde surgem expressões idiomáticas. Já li em vários lugares que a expressão idiomática "estupidamente gelada" teria sido criada por Tom Jobim.
Não sei quem primeiro usou a expressão "bancada evangélica", mas vejam o que Rachel de Queiroz disse em 1992, quando a juventude fazia passeatas contra Fernando Collor e essa expressão ainda não era repetida no noticiário:
"Sente-se, contudo -- e aí é que está um dos grandes perigos do tal caos --, que o povo vem se desenganando muito da tão louvada democracia. O povo se sente um pouco como criança perdida na rua: passado o primeiro deslumbramento da liberdade, vê-se só, cercado de ameaças, tem medo e está pronto a segurar a primeira mão que lhe for estendida, a mão de um guia que lhe dê segurança. É nessas horas incertas que medram os oportunistas, com as suas cantigas e promessas. Por mercê de Deus, ainda não apareceu ninguém especialmente carismático, clarinando ilusões, aliciando os assustados. Sim, felizmente não há liderança à vista que -- pelo menos por ora! -- consiga embriagar uma unanimidade, ou ao menos uma maioria. Os velhos caciques já perderam os dentes e os novos não começaram bem, decepcionaram. Duvido que, de hoje em diante, vá alguém conseguir outros 35 milhões de votos.
Assim mesmo, tenho tanto medo daquele possível aventureiro com quem dom joão VI ameaçava o filho, e que nos vinha empolgar a coroa! Chego a temer até o 'bispo' Macedo! É que eu vi pela televisão o estrago que ele fez no congresso do Maracanã. O dinheiro lhe chovia em cima como mariposas, os acólitos só tinham o trabalho de encher os sacos enormes com a voltante pecúnia que tombava das mãos dos fiéis sobre a arena. E se o povão dá com tanto gosto a um cara daqueles o que ele menos tem, que é o dinheiro, imagine só como não dará voto, que é de graça!...
É isso, realmente, o que mais me apavora."
(QUEIROZ, Rachel de. As terras ásperas. Rio de Janeiro e São Paulo: sem data, pág. 169. -- Coleção Mestres da Literatura Brasileira e Portuguesa.)
Esse texto foi publicado na íntegra na coluna que Rachel mantinha na "Folha de São Paulo", no dia 23/8/92.

Falta de aviso não foi.


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Trailer do Hangout d'ARCA